Sunday, September 27, 2009

Por um Galego Vivo na Costa da Morte

Falando-se de cultura e língua galega, podem-se apontar duas realidades - uma, a das grandes cidades, em que estas são praticamente inexistentes, devido à asfixia linguistico-cultural castelhana; outra, a do meio rural, em que o Galego é falado pela globalidade das gentes galegas, que mantêm viva a sua cultura.

E para reafirmar essa pujança da cultura galega nos meios rurais (como é o caso de grande parte da Costa da Morte, de difícil acesso) e, também, a teimosia de meia-dúzia de obstinados poetas citadinos, Miro Villar e Modesto Fraga apresentam-nos De Pondal ao Batallón Literario. 120 anos de poesía na Costa da Morte. Afinal, que melhor do que a Costa da Morte para paisagem literária?



Cando podes voar coa poesía

2 comments:

Alex said...

"Um país à beira mar plantado"

Outeiro said...

Obrigado. Abraço atlántico desde a Costa da Morte. Saúde e Poesia.
Miro Villar