No meu último teste de português foi-me pedido para dissertar sobre o tema a construção da felicidade. É um tema que me agrada e, apesar de a professora não ter gostado muito, eu gostei do que me saiu.
Calhou mesmo bem, como era um assunto que gostava de explorar aqui, vou passar o texto para aqui.
E pronto, para não faltar a contradição que está sempre na minha pessoa, publico este texto precisamente hoje. Hoje, um dia em que ando a exactamente a remoer em algo que fiz ontem.
Quer dizer, remoer não é exactamente o melhor termo - o que está feito, feito está, e por muito idiota que seja, não dá para voltar a trás no tempo. Mas ando às voltas a tentar remediar a situação, e super frustrado pelo que fiz.
Mas pronto, tudo se há-de resolver. Deixar as coisas correr, ver o que o futuro nos reserva, e preocupar-me com as coisas quando elas acontecerem.
Carpe Diem.
Calhou mesmo bem, como era um assunto que gostava de explorar aqui, vou passar o texto para aqui.
Actualmente, vivemos num mundo em que poucos são os realmente felizes.
Mesmo daqueles que vivem rodeados de riqueza e de bens materiais, poucos são os que se sentem verdadeiramente felizes. Daqui podemos retirar que a felicidade não vem com o dinheiro, nem com aquilo que com ele podemos comprar.
Então, como atingir a felicidade?
Na minha opinião, o problema das pessoas de hoje em dia é remoerem demasiado no passado e pensarem demasiado no futuro, e esquecerem-se do presente. Na minha opinião, seríamos muito mais felizes se vivêssemos no presente, aprendendo com os erros do passado mas não nos martirizando com eles, e lutando por um futuro melhor, mas sem construir grandes expectativas. Todos sabemos que, quanto mais alto se pensa, maior é a queda. Ao não criarmos expectativas, evitamos imensas quedas que, de outro modo, daríamos ao longo da vida.
Devemos sentir-nos bem connosco próprios, e preocupar-nos com as coisas apenas quando elas acontecem.
E pronto, para não faltar a contradição que está sempre na minha pessoa, publico este texto precisamente hoje. Hoje, um dia em que ando a exactamente a remoer em algo que fiz ontem.
Quer dizer, remoer não é exactamente o melhor termo - o que está feito, feito está, e por muito idiota que seja, não dá para voltar a trás no tempo. Mas ando às voltas a tentar remediar a situação, e super frustrado pelo que fiz.
Mas pronto, tudo se há-de resolver. Deixar as coisas correr, ver o que o futuro nos reserva, e preocupar-me com as coisas quando elas acontecerem.
Carpe Diem.